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“Everyone carries a piece of the puzzle. Nobody comes into your life by mere coincidence. Trust your instincts. Do the unexpected. Find THE OTHERS”
– Dr Timothy Leary

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“Welcome to the most ancient conspiracy on the planet. We’ve gone for so long now that we don’t remember what we were doing, but we don’t want to stop because we have nothing better to do.” - Fire Elemental

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23.2.07

Projeto Sái do Chão!

Organização das Mutações Unidas - Organizando para DesOrganizar a sua cabeça

"Em um nível pessoal, Freaking Out é um processo pelo qual um indivíduo se livra de padrões obsoletos e restritivos de pensamento, moda e etiqueta social de modo a expressar criativamente seu relacionamento com o ambiente próximo e a estrutura social como um todo. (...) Em um nível coletivo, quando qualquer número de 'Freaks' se reunir e se expressar criativamente por intermédio de música ou dança, (...) chama-se a isso de freak out. Os participantes, já emancipados de nossa escravidão social nacional, vestidos com seu traje mais inspirado, realizam, como grupo, qualquer potencial que tenham para livre expressão. Nós gostariamos de encorajar qualquer um que ouça essa musica a se juntar a nós (...) Tornar-se membro das Mutações Unidas (...) Freak Out!"

Frank Zappa, 1966.

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Manifesto Clarifesto - Menos é Mais

por Reverenda Yuko Ichihara

Eu não sei nada sobre as pessoas e isso é muito! E poucas pessoas sabem muito sobre outras pessoas, já que a maioria das pessoas pensa saber muito sobre as pessoas. Talvez saibam sobre uns e outros...Conhece a ti mesmo? Impossível se cada um é um universo, imagina conhecer outras pessoas, saber sobre outras pessoas? Poucas pessoas se conhecem, e eu me conheço muito pouco e isso é muito! Assim, dessa maneira, menos é mais e mais é menos! E eu não sei nada, ninguém sabe nada, o que é muito!Muitas pessoas pensam saber alguma coisa e saber alguma coisa é pouco comparado a não saber nada!"Tudo que sei é que nada sei" , só que eu nem sei o que é tudo, então eu nem sei o que é nada! Menos é mais !!!Então nada é tudo e tudo é nada...

Manifesto Clarifesto=Tudo é Nada?

fnord Tudo é Nada?Não saberemos nunca. Mas, e se eu souber? Como é que faço pra saber se sei? Então o "talvez" seja o "nunca" fnord disfarçado de probabilidade!E as probabilidades de eu saber nada sobre mim nunca serão reais, bem como verdadeiras, bem como saber tudo! Então "não sei" é o "sei" disfarçado de resposta! Ou de pergunta?

Salve Èris

Clarifesto Manifesto=Preço da Vaca

Então, de novo, o negócio é o seguinte: O preço da vaca é cento e vinte!(R$120,00)...Existem gnomos que costuram sua meia rasgada por bem menos e você não precisa ter uma vaca que custe R$120,00. Também existem fadas do dente que levam os dentes caídos por R$120,00, só que como poucas pessoas possuem dentes de ouro , e ou, com amálgamas de prata , então, dificilmente elas aparecem para comprar o seu dente...E por aí vai!O negócio é o seguinte: tenha uma vaca de cento e vinte que seus dentes ficarão na sua boca e suas meias sem rasgos...

Clarifesto Manifesto=23 anos

Eu queria ter 23 anos pra sempre!2003 foi o ano da Multicabala Lispectoriana, porque esse número é o cabalístico erisiano...E eu que finjo...Enfim, como será que Èris se comunica com glândulas pineais em período de TPM? Na verdade o período de tensão pré-menstrual em garotas regidas por Éris se converte em Tentativa Pineal Magnânima (TPM)!!! Nesse período, garotas FNORDS têm sua comunicação expandida com a deusa e causam o caos em seus lares e adjacências...Quanto mais forte a TPM, mais regida por Èris é...Uma expansão do espectro super estendida chegando ao espectro gama ou nanomicrondas. E Èris nos fala através do sangue perdido:
"Eu sou uma cadeira e uma maçã e eu não me somo"

Clarifesto Manifesto= 5 propostas

1. Se é cada um com seus problemas, então façamos um mercado de pulgas de problemas...A cada problema comprado garantimos uma plástica para aumentar a parte de trás da sua orelha

2. Vamos distribuir nossos problemas de graça e as pessoas que aceitarem os problemas, terão direito á 120 vacas ordenhadas por fadas ou gnomos...O leite será dourado , pois vacas ordenhadas por gnomos têm o leite coado e pasteurizado em meias de fio de ouro, que provêm dos dentes comprados pelas vacas...

3. De agora em diante tenho apenas 23 anos

4. “Quem escreve ou pinta ou ensina ou dança ou faz cálculos em termos de matemática, faz milagre todos os dias. É uma grande aventura e exige muita coragem e devoção e muita humildade” -Clarice Lispector

5. Menos é mais

Clarifesto Manifesto=Clarice Lispector

Clarice Lispector é nossa patrona gran sacerdotisa mor...não há o que dizer a não ser, MENOS É MAIS!

“Mas já que somos pouco e portanto só precisamos de pouco, por que então não nos basta o pouco? É que adivinhamos o prazer. Como cegos que tateiam, nós pressentimos o intenso prazer de viver.”

"Dar a mão a alguém sempre foi o que esperei da alegria. Muitas vezes antes de adormecer- nessa pequena luta por não perder a paciência e entrar no mundo maior- muitas vezes, antes de ter a coragem de ir para a grandeza do sono, finjo que alguém está me dando a mão e então eu vou, vou para a enorme ausência de forma que é o sono. E quando mesmo assim não tenho coragem, então eu sonho."

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=27326935&tid=2517311146480299149&start=1

22.2.07

Projeto Sái do Chão!

Organizando para DesOrganizar a sua cabeça:

-> Literatura Freak <-

-> Música Freak <-

-> Cinema Freak <-

-> TV Freak <-

-> Religião Freak <-

-> Política Freak <-

-> Filosofia Freak <-

->:::<-

16.2.07

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"Deus não está morto, ele só está bêbado. E você pode apostar que foi um discordiano que deixou ele mamado" - Crazy Lou

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15.2.07

Alice, do País das Maravilhas, larga a advocacia

WELLINGTON - Um advogado da Nova Zelândia que trocou o terno e a gravata por um vestidinho à moda de "Alice no País das Maravilhas", para reclamar do "excesso de homens no Judiciário do país" encerrou o protesto na quarta-feira (14), após ser multado e suspenso, por três meses, pela Suprema Corte do país por ter divulgado na internet documentos confidenciais de um processo.

Depois da sentença, Rob Moodie, que desde 21 de outubro de 2006 havia mudado seu nome para "Senhorita Alice", anunciou que estava encerrando seu protesto porque ele "já não precisava mais aparecer em um ambiente do século XIX que permite que a pompa, a presunção e a complacência eclipsem a verdade".

Mood usava o mesmo vestido (e os mesmos sapatos) da personagem infantil criada pelo escritor Lewis Carroll.

Em 2006, uma perícia havia incriminado um casal de fazendeiros pela queda de uma ponte construída pelo exército em sua propriedade. O doutor Moodie obteve documentos provando que os engenheiros da Força de Defesa da Nova Zelândia haviam usado madeira imprópria para a obra. O juiz proibiu a divulgação desses documentos.

Indignado, o veterano da lei iniciou o protesto, apontado pelo jornal londrino "The Times" como a mais bizarra conduta de um advogado em 2006.

Moodie declarou ainda que está abandonando a carreira. Ele tem 68 anos, é casado e tem três filhos.

fonte: g1

2.2.07

Contracultura Através dos Tempos

EDUARDO SIMÕES

O discurso histórico convencional determina que os movimentos contraculturais surgiram nos anos 1950, com os "beats" nos EUA. Quando muito, este discurso inclui referências às influências da boêmia artística européia dos anos 1900. Quem aponta a limitação histórica é o escritor americano Ken Goffman, que em "Contracultura Através dos Tempos" (Ediouro), tenta ampliar o leque, resgatando o caráter contracultural de mitos, de outros "ismos", e da cultura digital.
Para Goffman, que vê no tropicalismo o futuro da contracultura, falta, por exemplo, revelar "o caráter e vocação antiautoritários, contraculturais e até alegres que fizeram parte do zen-budismo e do taoísmo".
"Eu particularmente gosto de explorar o sufismo radical, que inclui grupos como os Qalanders, que corriam nus, tomando alucinógenos e se comportando de modo excêntrico, no Oriente Médio e sul da Ásia, no século 13", exemplifica Goffman, em entrevista à Folha.

Idéias de Leary

Goffman conta que as idéias originais para um livro sobre a história das contraculturas surgiram por volta de 1994 e partiram de Dan Joy, co-autor do título, e de Timothy Leary, que assina a introdução. Escritor e psicólogo americano, que defendeu o uso do LSD, Leary morreu em 1996, e seu último livro, "Design for Dying", foi concluído por Goffman.
A abordagem de seu histórico da contracultura, avisa Goffman, não é acadêmica. Ele tem como chancela sua experiência como co-fundador da "Mondo 2000", espécie de bíblia da cultura ciberpunk dos anos 1990. E parte da idéia de que a ruptura com a tradição é, também ela, uma tradição.
É nesse contexto que o autor inicia o livro com uma comparação ligando dois extremos de sua cronologia: Prometeu, divindade grega que roubou de Zeus o dom do fogo, para dar aos homens, é um deus hacker. Do mito grego, Goffman parte para Sócrates, passa pela revolução cultural e política dos iluministas, fala das "brilhantes explosões de riso" da Paris boêmia. E chega até o movimento "situacionista", que deu origem ao Burning Man. Nascido em San Francisco, nos anos 80, o festival anual reúne tribos diversas no deserto de Nevada, para fazer arte e dançar.
Quando fala dos hippies, Goffman faz ressalvas: ao menos nos EUA, eles foram superestimados, se comparados com os punks:
"O movimento foi uma grande explosão de entusiasmo psicodélico que ameaçou ou prometeu acabar com a monotonia através de pura celebração. Mas o punk trouxe a idéia do "faça você mesmo", das pessoas sendo responsáveis por criação e suas vidas, sem a necessidade de assistência corporativa. É uma vocação mantida por muitos movimentos sociais e políticos pós-60, e que está no centro dos melhores aspectos da cultura de internet, como o "open source", os wikis, as comunidades virtuais, o YouTube etc."
Otimista com a tecnologia, pessimista com os dogmas da nova esquerda, Goffman lembra que a guerra cultural de obediência e conformidade versus experimentação e antiautoritarismo nunca termina. Ela permanece viva em todo lugar, com exceção, talvez, da fechadíssima Coréia do Norte.
"Há expressões culturais e artísticas férteis, e rebeldes, no Irã, Israel e China. O anarquismo de esquerda do movimento zapatista do México é altamente original. Havia um forte elemento artístico boêmio em Bagdá, antes da invasão americana. E, mesmo agora, se você ler blogs do Iraque, vai perceber que elementos contraculturais se tornaram tão presentes lá como nos EUA ou no Brasil. Está em toda a parte."

Brasil

Goffman dedica algumas páginas do histórico ao tropicalismo, que ele disse ter descoberto lendo "Verdade Tropical", de Caetano Veloso, e "Brutality Garden", de Christopher Dunn. O movimento aparece como uma expressão contracultural do Terceiro Mundo, que o autor julga apontar para o futuro.
"O tropicalismo foi uma hibridização de formas culturais e idéias radicais norte-americanas e européias com nativas. É um exemplo de multicultura global, em contraponto com uma monocultura global, em que todas as culturas se interpenetram e trazem um sabor próprio à festa", analisa o autor. "E ele aponta para o futuro, porque, até agora, o discurso sobre contracultura tem focado nos EUA e no Reino Unido, e esta narrativa vem se abrindo à medida que o mundo se aproxima, com avanço nos transportes e comunicações", conclui.

Prefácio de Timothy Leary

A contracultura floresce sempre e onde quer que alguns membros de uma sociedade escolham estilos de vida, expressões artísticas e formas de pensamento e comportamento que sinceramente incorporam o antigo axioma segundo o qual a única verdadeira constante é a própria mudança. A marca da contracultura não é uma forma ou estrutura em particular, mas a fluidez de formas e estruturas, a perturbadora velocidade e flexibilidade com que surge, sofre mutação, se transforma em outra e desaparece.

A contracultura é a crista movente de uma onda, uma região de incerteza em que a cultura se torna quântica. Tomando emprestada a expressão do Prêmio Nobel de física Ilya Prigogine, a contracultura é o equivalente cultural do "terceiro estado da termodinâmica", a "região não-linear" em que equilíbrio e simetria deram lugar a uma complexidade tão intensa que a nossos olhos parece caos.

Aqueles que fazem parte de uma contracultura se desenvolvem nessa região de turbulências. É o seu meio natural, a única matéria maleável o bastante para ser moldada e remodelada rapidamente o bastante para dar conta da velocidade de suas visões internas. Eles conhecem a corrente, são engenheiros do caos, migrando na crista da onda da máxima mudança.

Na contracultura, as estruturas sociais são espontâneas e efêmeras. Os que fazem parte da contracultura estão constantemente se reunindo em novas moléculas, se fissionando e reagrupando em configurações adequadas aos interesses do momento, como partículas se esbarrando em um acelerador de grande potência, trocando cargas dinâmicas. Nessas configurações eles colhem a vantagem de trocar idéias e criações por intermédio de resposta rápida em pequenos grupos, conseguindo uma sinergia que permite que seus pensamentos e suas visões cresçam e se modifiquem quase que no mesmo instante em que são formulados.

A contracultura não tem uma estrutura formal nem uma liderança formal. Em certo sentido, ela não tem liderança; em outro sentido, é abarrotada de líderes, com todos os seus participantes inovando constantemente, invadindo novos territórios em que outros podem acabar penetrando.

A contracultura pode surgir em alianças (algumas vezes constrangedoras) com grupos políticos radicais ou mesmo revolucionários ou forças de insurreição, e os participantes da contracultura e desses grupos muitas vezes são os mesmos.

Mas o que interessa à contracultura é o poder das idéias, imagens e da expressão artística, não a obtenção de poder pessoal e político. Assim, partidos políticos minoritários, alternativos e radicais não são, em si, contracultura. Embora vários memes contraculturais tenham implicações políticas, a conquista e a manutenção de poder político exige a adesão a estruturas inflexíveis, incapazes de acomodar a inovação e a experimentação que são a base da razão de ser contracultural.

A contracultura - como este livro mostra - é um fenômeno perene, provavelmente tão velho quanto a civilização e possivelmente tão velho quanto a própria cultura. De fato, muitos dos personagens que acabaram ocupando lugar de destaque nos livros escolares - de Sócrates a Jesus, Galielu, Martinho Lutero e Mark Twain - eram contraculturais em sua época.

Este livro levanta a pergunta "O que é contracultura?" e identifica os temas comuns que perpassam as contraculturas em diferentes épocas e lugares. Também descreve o importante papel de catalisador de mudanças desempenhado pelas contraculturas no desenvolvimento das grandes culturas, mostrando de que maneira a cultura como um todo surge da contracultura.

Essa discussão serve como um ponto de referência em um passeio divertido por um enorme número de contraculturas, do taoísmo à acid house. Espero que você leia e goste deste livro, e que ele o inspire a viver a mensagem contracultural de individualidade, coragem e criatividade com seu próprio esplendor e glória.

Pescado no Franco Atirador

1.2.07

Os piratas estão chegando!

O Partido Pirata - aquele que é a favor da livre troca de informações na web e de sistemas de direitos autorais mais flexíveis - aterrissou na Espanha. Já conta com 300 filiados, segundo o ElPais.

Segundo a matéria, depois de ter dado início às suas atividades na Suécia, em 2006, o Partido Pirata pretende continuar se espalhando por outros países e, em breve, fundar um equivalente - uma espécie de filial - adivinha onde?

No Brasil! Sim, aqui mesmo! Já existe, desde agosto do ano passado, um fórum no site da organização, onde se discute a fundação do Partido Pirata no Brasil. Agora sim, as eleições vão ficar mais interessantes. E temas como direitos autorais e livre troca de informações na web vão ter que entrar na pauta de todos os candidatos.


Fonte: Tiago Doria Weblog