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29.5.08

Igreja das Santas Bicicletas

no principio era a roda
e
a roda criou, em seis dias e seis noites
a bicicleta
no sétimo dia, a roda, descansou.

segundo o teólogo ommar, o culto da roda (logo da bicicleta) é um culto lunar.
no entanto outros iluminados, de influência ocidental, defendem ser o culto impregnado de ritos fálicos. solares, portanto.
o facto das rodas velocipédicas possuírem raios e, muitas vezes, se levantarem questões que se prendem com a estética do selim…

são estas, talvez, as bases da fundamentação dos doutos teólogos…


de qualquer forma a fé na roda e seus doze discípulos que constituem a unidade velocipédica, é fundamental para a consolidação da nossa crença.
passemos ao âmago da questão:
o kaos gerou a roda
e
a roda
gerou os raios
e
gerou as manetes
o garfo
o quadro
o selim
a cremalheira
a corrente
o volante
os pedais
os guarda lamas
a campainha
e
a roda pedaleira.
estes, os discípulos - não, de todo, apóstolos. a nossa fé não será jamais apostólica - e eles são o todo.
a unidade.
a deusa criadora e criativa.
enfim…
a bicicleta.
bom.
a bicicleta está em toda a parte. presente. omnipresente.
e
muitos são os seus nomes - mas o seu verdadeiro nome jamais será pronunciado.

DOS SACERDOTES E CORPO LITÚRGICO

os nossos ritos são nocturnos e guiados pela sabedoria do grão (também conhecido pelo nome de grão da alfarroba).
grão da alfarroba porque é o detentor da grande sabedoria e, a sabedoria, tal como o conhecimento dos mistérios velocipédicos estão encarcerados no interior da vagem da alfarroba.
o grão tomou conhecimento desta realidade quando, à sombra de uma alfarrobeira perdeu a virgindade.
o grão não é pois - de todo - virgem. os nossos sacerdotes tão pouco o são.
daí que os nossos cultos lunares sejam muitas vezes influenciados por cultos fálicos.
logo; somos uma religião equilibrada, pura, natural
e
etc. & tal

http://fundacaovelocipedica.wordpress.com/

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Projeto Sái do Chão! -> Religião Freak <-

28.5.08

Igreja das Santas Bicicletas

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no principio era a roda
e
a roda criou, em seis dias e seis noites
a bicicleta
no sétimo dia, a roda, descansou.

segundo o teólogo ommar, o culto da roda (logo da bicicleta) é um culto lunar.
no entanto outros iluminados, de influência ocidental, defendem ser o culto impregnado de ritos fálicos. solares, portanto.
o facto das rodas velocipédicas possuírem raios e, muitas vezes, se levantarem questões que se prendem com a estética do selim…

são estas, talvez, as bases da fundamentação dos doutos teólogos…


de qualquer forma a fé na roda e seus doze discípulos que constituem a unidade velocipédica, é fundamental para a consolidação da nossa crença.
passemos ao âmago da questão:
o kaos gerou a roda
e
a roda
gerou os raios
e
gerou as manetes
o garfo
o quadro
o selim
a cremalheira
a corrente
o volante
os pedais
os guarda lamas
a campainha
e
a roda pedaleira.
estes, os discípulos - não, de todo, apóstolos. a nossa fé não será jamais apostólica - e eles são o todo.
a unidade.
a deusa criadora e criativa.
enfim…
a bicicleta.
bom.
a bicicleta está em toda a parte. presente. omnipresente.
e
muitos são os seus nomes - mas o seu verdadeiro nome jamais será pronunciado.

DOS SACERDOTES E CORPO LITÚRGICO

os nossos ritos são nocturnos e guiados pela sabedoria do grão (também conhecido pelo nome de grão da alfarroba).
grão da alfarroba porque é o detentor da grande sabedoria e, a sabedoria, tal como o conhecimento dos mistérios velocipédicos estão encarcerados no interior da vagem da alfarroba.
o grão tomou conhecimento desta realidade quando, à sombra de uma alfarrobeira perdeu a virgindade.
o grão não é pois - de todo - virgem. os nossos sacerdotes tão pouco o são.
daí que os nossos cultos lunares sejam muitas vezes influenciados por cultos fálicos.
logo; somos uma religião equilibrada, pura, natural
e
etc. & tal


O SEGREDO REVELADO

Muito se tem escrito, falado, especulado, sobre a questão de a Bicicleta ser o verdadeiro Oito, símbolo claro do infinito. E de o Triciclo ser a figura terrena do Oitenta. Vamos clarificar o assunto, descriptar de uma vez por todas o misterio magnum que muitos pensadores, de maneira inteiramente artificial e abstracta, falha de realidade, têm tentado - com que nebulosas intenções? - colar no selim, digamos assim, destes dois bípedes que não são tão maquinais nem animais como alguns querem fazer crer.
O primeiro autor, desnecessariamente pós-moderno, que se debruçou em cima das concepções velocipédicas, da forma nebulosa e entaramelada philosóficamente que lhe era própria, foi o antigo pensador pedestre Edmundo Pedal Carmelo, que numa série, hoje felizmente já esquecida, de trechinhos dados a lume no vespertino “O Chasso”, tentou apresentar a Bicicleta como uma emanação secundária do caldaico Carrinho de Mão, ou mesmo da egípcia Cadeira de Rodas.
Nada mais falso. Nada mais ridículo. Se assim fôsse, como encarar o seu rebento Triciclo? Como uma espécie de composição a partir da grega Trotinete? Por este exemplo se vê quanto o pensamento daquele locubrador era esquipático e inteiramente irrazoável.
A seguir veio um outro cicrano tentar a sua sorte especulativa: refiro-me a Eduardo Guiador, que se pretendeu apresentar como uma espécie de guru dos que nos tempos modernos tentavam de forma aleatória entrar arbitrariamente na Volta a Portugal e mesmo no Tour de France. Este, no tom entre o melífluo e o titubeante que o caracterizava, saiu-se com esta proposição inteiramente estapafúrdia, salvo melhor opinião: “A Bicicleta tem características de tal forma estranhas que, entre nós, mais tarde ou mais cedo alguém lhe colocará um motor a gasolina. Defendo a tese de que, por cá, uma bicicleta terá de ser sempre uma Motocicleta, não temos categoria para mais!”.
A desmentir o raciocinador em apreço, que neste postulado mostrou a sua “falta de pedalada”, verificou-se logo de seguida a entrada em cena do Tandém, geralmente impulsionado por três ou mais entusiastas da circulação adequada. Precisamos de outro exemplo para provar que o indivíduo a que nos reportamos mais uma vez, como sempre, viu curto e viu mal?
Porque a Verdade, verdadinha e sem confusões, é esta: a Bicicleta, o Triciclo e, por último, o Tandém formam uma unidade trina, especular, material e espiritual, absolutamente consistente e inteiramente para além das côxas filosofias dos que não têm verdadeira pedalada que os leve na direcção da Realidade (pedalam em seco).
A Santa Milha seja convosco.

Frei Agostinho D’Etapas


Aparição de nossa senhora das bicicletas

Aparição
Aparição
Aparição
Aparição

podemos dizer que é falsa (a aparição)?
a tradição e metodologia discordiana afirma que “todas as afirmações o são (quase sempre)”.
porém poderemos afirmar que “tudo”. tudo é falso.
uma pergunta é uma afirmação?
sendo que sim, a aparição é falsa. uma falsa aparição, ou talvez não.

se perguntarmos: a sra. das bicicletas apareceu a 5 pastores?

a resposta será: sim.

se perguntares: a sra. das bicicletas não apareceu a 5 pastores?

a resposta será: não.
a escolha é tua! pergunta e verás.

Ela. a nossa senhora das bicicletas ou “a ciclista mor” é uma contradição?
é uma “perda de tempo”?
ela realmente existe?

e

é de facto uma mulher?

- sim.

será um efebo?

- claro que sim.

não vos preocupeis. tende fé! a outra, a de fátima, também não existe e já tem um templo altamente comercial.
vamos construir um templo para a sra. das bicicletas!…

ainda que virtual, ela merece.
como alguém disse: a tradição discordiana insiste que todas as combinações são possíveis para “verdadeiro, falso e irrelevante”. combinações, essas, que dispensamos neste momento…

sob pena deste documento ser considerado irrelevante. e logo hoje - 13 de maio.


Armas de sedução maciça

Em 1943, o químico Dr. Albert Hoffman, após uma viagem de bicicleta entre o seu laboratório e a sua casa escreveu nos seus diários: “voltei a casa de bicicleta envolto por uma estranha inquietude e uma persistente embriaguez ao nível da consciência. Era uma sensação nada desagradável de intoxicação que mantinha a imaginação extremamente estimulada. Pude então observar uma torrente de figuras caleidoscópicas de todas as cores ganhando formas fantásticas durante o caminho”.

Uma viagem de bicicleta pode ser uma experincia alucinante…É preciso ter cuidado com este instrumento do Demo com propriedades alucinogénias que parece intoxicar a mente, distorcer a realidade e estimular a imaginação… o facto de momentos antes o Dr. Hoffman ter descoberto e experimentado um composto químico, o qual denominou de LSD-25, É uma mera coincidncia sem relevância. A culpa É da Bicicleta.

Na Idade Média as bruxas recorriam à planta “mandrágora” para fazer as suas poções e contactar com o demónio. Aliás, as propriedades alucinogénias da Mandrágora são bem conhecidas. Aqui, a culpa é mesmo da Mandrágora. Outro instrumento do Demo.
Entre Mandrágoras e Bicicletas plantamos ilusões, enraizamos o sonho e regamos a intoxicação cultural da mente. Estranho apenas que em 25 anos de actividade cultural ainda não tenhamos sido detidos pelas forças da ordem. É que somos uma associação terrivelmente perigosa… temos armas de sedução maciça que utilizamos em cada espectáculo, em cada performance, em cada publicação…

Bruno Vilão
(in: edição de “Bicicleta” - número comemorativo do 25º aniversário de MandrágorA)

http://fundacaovelocipedica.wordpress.com/

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20.5.08

Projeto EMEM

como funciona? depois

...

da hipotética linkania: sonho

...

agora:

Santaum Dawkins explica:

"MEME é igual a um EMEM ao contrário. Ou um EMEM ao inverso. Nada mais que isso.

Mas como raios isso será posto em prática? Simples. Farei o EMEM, não convidarei ninguém e CITAREI quem me linkou.

Daí entra outra pergunta: mas como essa citação se a pessoa citada nem fez o EMEM pra ti? É exatamente esse o mindfuck. Confusão mental garantizada.

Conseqüências disso? Começo com o EMEM, cito quem hipoteticamente me indicou, este faz o EMEM e cita alguém que hipoteticamente o indicou e por aí vai.

Desse modo, não deixa de ser um mecanismo Dawkiniano, somente que desta vez funcionando de maneira inversa.

Premissas definitivas ->

Segunda. Eu tenho certeza de que isso não vai pra frente, até porque causaria uma grande confusão para uma grande normalidade. Se por acaso der certo (o que eu duvido!!!!! [5 exclamações]) e se por acaso esse mecanismo ememético atingir 115 (23X5) participantes, farei 115 horas anuais de ..... [5 pontos] durante 5 anos."

19.5.08

Projeto EMEM

Para ser mais claro, MEME é igual a um EMEM ao contrário. Ou um EMEM ao inverso. Nada mais que isso.

Mas como raios isso será posto em prática? Simples. Farei o EMEM, não convidarei ninguém e CITAREI quem me linkou.

Daí entra outra pergunta: mas como essa citação se a pessoa citada nem fez o EMEM pra ti? É exatamente esse o mindfuck. Confusão mental garantizada.

Conseqüências disso? Começo com o EMEM, cito quem hipoteticamente me indicou, este faz o EMEM e cita alguém que hipoteticamente o indicou e por aí vai.

Desse modo, não deixa de ser um mecanismo Dawkiniano, somente que desta vez funcionando de maneira inversa.

Premissas definitivas ->

Segunda. Eu tenho certeza de que isso não vai pra frente, até porque causaria uma grande confusão para uma grande normalidade. Se por acaso der certo (o que eu duvido!!!!! [5 exclamações]) e se por acaso esse mecanismo ememético atingir 115 (23X5) participantes, farei 115 horas anuais de ..... [5 pontos] durante 5 anos.

Terceira. Publicarei em algum lugar os detalhes do EMEM em breve.


Grande abraço.

12.5.08

Discordianismo por Rev. Ibrahim Cesar

Representante moderno de Carneades, o discordianismo é uma religião baseada no caos fundada no ano de 1958. Qualquer afirmação sobre o discordianismo, nunca sobrevive a um exame mais minucioso. Isso por que, divergir sobre o que são e o que fazem, é lei entre os que se declaram praticantes do mesmo. Primeiro, porque para alguns o discordianismo é apenas uma sátira, uma piada disfarçada de religião. Para outros, na verdade é uma religião disfarçada de piada.

Criação

Os criadores do discordianismo foram Gregory Hill, também conhecido como Malaclypse ( autor do principal livro, o Principia Discordia) e Kerry Wendell Thornley, ou Omar Khayyam Ravenhurst ou ainda Ho Chi Zen.

E foi desenvolvido como um exercício de guerrilha ontológica no que eles chamavam de Operação:Mindfuck através da “versão Irmão Marx do zen”, o discordianismo.

Zen

O discordianismo embora a primeira vista não pareça, é o zen ocidental. Kerry Thornley, anos mais tarde de criar o discordianismo, sob o nome de Ho Chi Zen, lançou uma série de panfletos sobre a zenarquia.

O zen nasceu na China, como uma escola do budismo mahayana, que é notável por sua ênfase na plena aceitação do momento presente, ação espontânea, e o abandono do pensamento julgamentoso e auto consciente. O zen ainda se divide em vários ramos, sendo mais notórios dois deles: Soto e Rinzai. Enquanto a escola Soto dá maior ênfase à meditação silenciosa, a escola Rinzai faz amplo uso dos koans.

Koans são histórias, diálogos, questões, ou afirmações geralmente contendo aspectos que são inacessíveis ao pensamento racional, ainda que possam ser acessados à intuição. Um dos mais famosos e que figura no Principia Discordia é este: “Qual o som de palmas com uma mão só?”

Da mesma forma, o discordianismo faz amplo uso de histórias, diálogos, questões, afirmações, imagens e qualquer coisa que provoque a confusão, a Operação:Mindfuck. O propósito é sacudir as pessoas de suas zonas de conforto e levá-las a pensar.

Caos

Os discordianos que seguem o erisianismo, usam Éris, a deusa grega do caos e da discórdia, como divindade. A palavra caos irá aparecer muitas vezes no material discordiano. Sobre tal é digno de nota, que para um discordiano, caos não é antônimo de ordem. Para eles, o caos é a natureza da realidade. O antônimo de ordem é a desordem. Eles apenas querem conscientizar a sociedade moderna que busca a ordem em tudo, de que vivemos em um Universo caótico e que não existe essa coisa que chamamos “verdade”. Como escreveu Robert Anton Wilson, também conhecido como Dr. Mordecai Malignatius no meio discordiano:

"A iluminação discordiana é alcançada quando você se conscientiza de que, apesar de a deusa Éris e de a lei dos cinco não serem literalmente verdadeiras, nada é literalmente verdadeiro. Dos cem milhões de sinais zunindo, recebidos a cada minuto, o cérebro humano ignora a maioria, e organiza o resto em conformidade com qualquer sistema de crença estabelecido nele. Podemos selecionar sinais ordeiros e legais e dizer que tudo é projetado por uma inteligência cósmica, como no tomismo, ou selecionar sinais caóticos e afirmar que Deus é uma Mulher Louca, como no discordianismo. O cérebro ajustará os sinais recebidos aos dois sistemas de crença… ou a uma dúzia de outros."


Brasil

Não é certo quando o discordianismo chegou ao Brasil. Mas foi graças à sua presença na internet que ele conseguiu continuar existindo em nossas terras. Nos últimos anos, com o avanço de algumas descobertas em psicologia e física se aproximando dos ideais pregados pelo discordianismo e o aumento de sua presença na internet, ocorreu um aumento no número de seguidores. Seja ele uma piada disfarçada de religião ou uma religião disfarçada de piada, parece que o discordianismo veio para ficar.

Referências:
MAL-2. Principia Discordia. Tradução brasileira: Ibrahim Cesar, 2005
WILSON, Robert Anton. A Nova Inquisição. Madras, 2004
WILSON, Robert Anton. O Gatilho Cósmico. Madras, 2004
WILSON, Robert Anton. The Illuminatus! Trilogy. Dell Publishing, 1984
ALHAZRED, Abdul. Necronomicon. Tradução para o latim: Olaus Wormius, 1228

fonte: 1001 Gatos de Schrödinger

1.5.08

Projeto Peixe Grande



Em meio a uma era obscura, obnubilam-se consciências, o mar de trovões invisíveis amaldiçoa as cabeças pensantes tornadas cadáveres insipientes: zumbis agonizantes, terra de gente grande!

Pequenos arados tricksters brincam em meio a novidades bricoladas: colas, sapatos e meias rasgadas. Divulguemos, sem mais demoras, o archote peixífero: PROJETO PEIXE GRANDE.

Depois de fracassos musicais como o peixe morto, é a vez de um peixe que supere esse estado de coisas. O Projeto Peixe Grande (PPG) pretende, no dia 08/08/08, uma codificação massiva: Transmutar blogs, páginas, muros em PEIXES GRAÚDOS. Nossos espectadores-artistas perguntarão, em solene tom: “Mas como seria isso possível?”.

A resposta em acordo dissonante rasga o véu: Nesse exato dia coloquem, sem delongas, fotos de peixes GRANDES em vossos blogs, provando, dessa forma, que vos próprios são PEIXES GRANDES... E não apenas queridos companheiros! O peixe tem sido durante séculos o símbolo de Cristo, ou seja, DE DEUS TORNADO HOMEM...

Já é hora, contudo, DE TOMARMOS ESSE POSTO! Com GASOLINA E ALCOOL tomemos esse pilar, chamemos a responsabilidade de ser um DEUS, ou um deus ex machina, para nós mesmos!

PROJETO PEIXE GRANDE! Porque não pensamos pequeno!