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27.2.09

Jovem cria painéis solares com esmalte e acetona


Além de gatinha, a australiana Nicole Kuepper, 23 anos, inventou "quase sem querer" um novo tipo de células fotovoltáicas - usadas para transformar energia solar em energia elétrica - com produtos parecidos com esmalte e acetona, uma impressora e um forno de pizza, baixando o preço da tecnologia.

fonte

26.2.09

- PROVOS -


UHUW! CONSIGUI!! FINALMENTE!!!
TAQUI A PORRA DO LINK , CARALHO.

21.2.09

República Livre Eristocrática Monarquista Absolutista Anarquista d’Avignon

Projeto Sái do Chão! -> Web Freak e Política Freak <-

República Livre Eristocrática Monarquista Absolutista Anarquista d’Avignon

História

Vossa Reverendíssima Santidade Majestade, =Papa= Reverendo Rafael Luis Apscal Rasputin Dionisio Trimegisto Beraldo, Guardião do Sagrado Cao, Alto Sacerdote (ou Polipadre, dependendo da intimidade) da Cabala Cavalo-de-pau de Éris & Tzara, cinco vezes Campeão do Mundo no Torneio Mundial de Tetris em Stalingrado, conhecido como “O Reverendo do Escrever na Areia (por ter traduzido o Principia Discordia para o Sânscrito, o Árabe e o Hebreu, depois escrevendo-o na areia, onde até hoje permanece)” no Oriente Médio, e como “O Papa que MUgia” entre zen-budistas de todo o mundo, amigo pessoal do Atual Dalai Lama, para todo o sempre, estava Viajando & Conjecturando durante uma Aula de Matemática, quando resolveu montar um país em seu quarto.

Em pouco tempo ele estava devidamente divulgado, com uma Carta Constitucional praticamente finalizada, etc. O monarca começou a estruturar seu país, distribuir cargos, cunhar moedas, comprar livros, colocou redes de internet sem fio por todo o território nacional, água encanada, áreas de diversão, filmes, enfim, fez a infraestrutura básica do país, bem como favoreceu fatores que poucos países possuem.

Independência

Quando a República estava Devidamente Formalizada, nosso Rei proclamou a independência do país das terras brasileiras ao 51° dia do Caos de 3175 YOLD. A independência teve repercussão mundial, especialmente entre os discordianos, que rapidamente reconheceram a nova nação.

16.2.09

Intoxicação Através do Mundo Onírico

por Strotoxic Silence



Não sou Discordiano, Lokista e nada parecido, apenas quero ratificar aqui um ponto a muito esquecido por vós, no tempo em que nos reuníamos em conclaves, reuniões perto de áreas florestais onde o silêncio imperava - nem mesmo pássaros cantavam perto dos reunidos.

Faz uma grande quantidade de tempo e, durante esse lapso, mudamos totalmente. Venho do nosso Antigo Mundo astear um clarão que talvez possa despertar alguns. Minha esperança não será em vão.

Não falo aqui de vidas passadas ou algo parecido, mas uma era em que vivíamos de um modo diferente e, todos que estão aqui presentes - reunidos pelo acaso causado por Atratores de afinidade - esqueceram das reuniões. Esqueceram que nossa vida tem uma duração muito maior do que é imposto - os que morrem com 70, 80 anos, não passam de bonecos para fazerem vocês acreditarem nisso.

Depois de uma viagem por meus sonhos, fui intoxicado com esse clarão, que seria algo transportado pela mensagem que recebi oniricamente.

Quando acordei, Acordei.

Sinto a necessidade de compartilhar com vocês a mesma mensagem mas, infelizmente não posso. Apenas posso mostrar os meios.

É simples: antes de dormir, faça um esforço imaginativo.

delArismo sexy

“ Por fim amamos o desejo, e não o desejado.” - Nietzsche

faz todo o sentido

então sejamos sinceros, mergulhemos no delírio, na ficção desse desejo. se por algum acaso algo real não fictício aparecer - mas de natureza delirante fictícia, logo real - tanto melhor.

paradoxos não são sexy, baby?

mais sobre DeLArismo

7.2.09

Deixem o Phelps fumar!

Um estardalhaço foi feito recentemente porque o nadador Michael Phelps, cheio de medalhas olímpicas, aparentemente fumou maconha - ou alguma outra droga ilícita e muito, muito malvada.

Aí começou o inferno pra ele: a mídia caiu em cima, o patrocínio caiu fora, as mães e os pais de família caíram pra trás e as criancinhas que o idolatravam agora se decepcionaram com ele.

Pois eu digo uma coisa: se decepcionaram e continuarão a se decepcionar eternamente com seus ídolos de carne e osso enquanto esperar que eles sejam perfeitos. A decepcão é o fruto natural e perfeitamente lógico da idealização, da vontade romântica da não-maculação, da criação de ídolos usando como matéria-prima pessoas como todos nós, que temos qualidades sim, mas também defeitos.

Por que o Ronaldo a.k.a. 'fenômeno' merece sim admiração e o título de "herói" na visão de muitas crianças? Porque foi o maior artilheiro de todas as copas? Não. Bom, talvez sim se a criança for um jogador de futebol, mas pro ser humano normal ele é sim "o cara": o joelho lá ficou todo fudido, e ele estava na época praticamente no auge da carreira. Com o dinheiro que ele provavelmente já tinha, ele podia se aposentar, ir fazer outra coisa, se tornar técnico ou dirigente de algum clube, viver da publicidade ou das ações. Mas não. O amor dele pelo futebol o fez superar isso, e a determinação dele pra voltar pra mais uma copa e se tornar o maior artilheiro delas foi algo impressionante. E então agora que ele está gordo, anda confundindo mulheres com travestis, fumando e abandonando seus supostos times do coração, ele não merece mais respeito? Qual é! E tudo que ele foi, isso simplesmente se apaga?

Pois eu digo que não, não se apaga.

As pessoas erram, mas mesmo assim ao invés dos admiradores do Phelps se mostrarem solidários a ele - e acharem até mesmo natural que ele não seja, afinal, perfeito - não é isso que ocorre. Julgam-no como se fosse um monstro, dizem que o que fez foi uma vergonha, não entendem "como uma pessoa assim pode fazer uma coisa dessas". E se decepcionam.

Gente, ele não é feito de mármore. Acordem.

Nossa cultura não gosta de heróis reais. Eu vou além e digo que não apenas são tão bons quanto os 'fantásticos', como são ainda melhores: estar perto dos seus heróis é como estar perto do Rei Arthur e ajudá-lo a combater seus inimigos. Estar perto de seus heróis e conviver com suas fraquezas é também a oportunidade de ajudá-los a superá-las tanto quanto vc também quer superar as suas (ou conviver melhor com elas, sei lá). Ter heróis reais e tratá-los assim, como pessoas que tem coisas admiráveis e não como semi-deuses gregos, isso é, pelo menos pra mim, mais saudável do que achar que uma pessoa que é boa em alguma coisa tem que ser boa em tudo. E esperar isso dela.

5.2.09

Há 93 anos nascia o Dadaísmo

Em 5 de fevereiro de 1916, foi inaugurado em Zurique o ponto de encontro para artistas "Cabaret Voltaire". Era o início do dadaísmo, uma tendência artística antiburguesa que se baseia no irracional.

"O dadaísmo é o produto da tensão dialética entre os ímpetos redutivo e criativo da atividade artística." Assim o descreve a historiadora de Arte Karin Thomas. Mas é também possível expressar-se de outra forma: "Dada é a vida sem pantufas e sem paralelas, é pró e contra a unidade e decididamente contra o futuro", pois "a arte não é séria", proclamava o escritor francês Tristan Tzara.

Tudo começou em 5 de fevereiro de 1916. Poucos dias antes da Batalha de Verdun, o poeta, diretor, anarquista e místico alemão Hugo Ball promoveu a primeira soirée de seu Cabaret Voltaire na parte antiga de Zurique. Ele queria realizar lá o que chamou de "coisas bonitas".

Ball pediu a artistas plásticos, como Hans Arp, que contribuíssem com objetos de arte, e a poetas, como Tristan Tzara ou Huelsenbeck, que colaborassem com palavras poéticas. Assim, nasceram composições como as três variações sobre um motivo dado, em três línguas. Tratava-se do primeiro poema simultâneo dadaísta com o título: "O almirante tenta alugar uma casa". Humor e nonsense tinham um pano de fundo sério.

Arte, acaso da natureza

A Primeira Guerra Mundial estava às portas. Pintores, poetas, pacifistas, filósofos e músicos de todas as nacionalidades se reuniam no Cabaret Voltaire, no solo neutro da Suíça. "Eles eram contra a sociedade pequeno-burguesa decadente, contra autoridades na política e na Igreja e, de maneira não pouco significativa, contra o aparato da arte estabelecida", como explica Raimund Meyer, responsável pela exposição Dada Global, de 1994, em Zurique:

Dada é espatifar aquilo que até então era válido, quer dizer, não mais utilizar a tinta a óleo para pintar, nem empregar a língua do modo como era usada na literatura. A arte deveria ficar ao acaso da natureza.

Por acaso, combinavam-se palavras achadas, letras, sílabas. Como por acidente, produziam-se colagens de cores, materiais, palavras, movimentos e sons. Como que acidentalmente, nasceu o nome Dada, ao folhear um dicionário.

Não havia uma orientação estilística determinada, nem uma escola definida. Pois justamente isso levou à briga com os surrealistas, que podiam até flertar com os dadaístas, mas exigindo diretrizes claras. Em 9 de abril de 1919, o movimento encontrou seu apogeu e declínio numa gigantesca exposição de arte total, com poemas simultâneos e danças de máscaras ao som de música atonal.

Fora da Suíça, contudo, o dadaísmo continuou vivendo. Em Nova York, Marcel Duchamp declarou objetos utilitários como peças de arte. Em Berlim, Huelsenbeck fundou o Club Dada, de orientação sócio-crítica. O poeta e colagista sonoro Kurt Schwitters não era um de seus membros, porém seu nome está estreitamente ligado ao dadaísmo, sendo sua ursonate uma das obras mais célebres do movimento.

E o que restou do dadaísmo?

Meyer: "Se vejo o Dada como um estado de espírito, ele está em nós. Quando me remeto ao passado, as agitações estudantis em 1980, em Zurique, penso que ali, nas ruas, o Dada tomou novamente uma forma bem palpável. Quer dizer, que eu coloque algo fundamentalmente em questão, o ataque radicalmente, usando de todos os meios para isso."

Livremente baseado no Dada: Se o mundo está em ruínas, todos os meios são permissíveis. Também permaneceu algo que os dadaístas sempre rechaçaram: a indústria artística literária estabelecida. Ela incorporou o Dada, ela declarou a antiarte como arte. E, assim, Dada vive também protegido pela redoma dos museus, conservado, eternamente jovem.

Gaby Reucher

fonte: Deutsche Welle

1.2.09

Bela-Parrachia: Sub-divisões tipológicas.





Todos sabem que o Bela-Parrachianismo é um fenômeno arcaico retomado com força no final do século XX e início do século XXI, especialmente no Brasil e ainda mais no RJ. Longe de querer explicar as razões de tal fenômeno, me interessa mais continuar uma análise começada a tempos atrás sobre a situação contemporânea do Parrachianismo. Muitos ainda se confundem, creditando ao Parrachianismo origem Discordiana/ Erisiana, como se fosse uma ramificação tupiniquim e pós moderna.
Ora, queridos, sinto em novamente ter que reforças a diferença não só de origem, mas de natureza teórico/prática entre as duas doutrinas. Para continuar minha intenção, após esse leve jogar de brasas, devo me ater ao fenômeno Parrachiano que tem cada vez mais saído de suas cavernas e tomado as ruas da cidade do Rio de Janeiro.
Minha tese é que o Parrachianismo desde o momento em que surge pode ser dividido, até o presente momento, em 5 fases distintas, embora relacionadas. Ainda, para facilitar a compreensão do que pretendo dizer, é mister expor uma entrevista com o Pedro Cachaça, um dos responsáveis pela renascença do parrachianismo prático no último ano.

Inicialmente penso que o Bela-Parrachianismo poderia ser dividido a partir de tais estágios:

1 – Parrachianismo Pré-Chinês
2 – Parrachianismo Chinês
3 – Parrachianismo Árabe
4 – Parrachianismo Ocidental Contemporâneo (ressaltando o Francês e o Brasileiro, no RJ iniciando com Sâmia, o artista Tiago Ganso e FernandoR e o Konh Hu)
5 – Parrachianismo Prático/Cacofonico – tomando força com o Pedro Cachaça e com o Sr. Pestifero.

Entrevista, relativamente cortada, com Pedro C., divulgador do dadaísmo no RJ:
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz: = Cachaça
olha
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
me parece que há 4 fases
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
a 0
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
a 1 seria o intervalo entre la e voces
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
a 2a seriam a com v6
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
e "eu"
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
2.5
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
um desdobramento
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
afinal eu começei com a vida e morte
Fernando diz:
então, como vc descobriu o parrachianismo?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
=O
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
eu nao sei
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
nao me lembro =OO
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
nao sei se por contato indireto contigo
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
ou diretamente ao vida e morte
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
nao sei
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
só sei que eu entrei definitivamente depois de lê-lo pela 5a vez
Fernando diz:
ih, a Sophia interveio aqui
Fernando diz:
me mostrando fotos do Backyardingans..
Fernando diz:
vc já viu?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
qual sophia
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
sophia sophia
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
conheço nao
Fernando diz:
minha filha
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
massa
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
bom nome
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
e o que sao esses backyards nao sei o que
Fernando diz:
são uns personagens de desenho..
Fernando diz:
qual pergunta que você acha que deveria ser feita?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
olha
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
tive uma ideia
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
essa pode ser uma entrevista bilateral
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
tanto pro seu quanto pro meu blog
Fernando diz:
sim.. eu já estou gravando tudo que esta sendo dito... acho que a entrevista é isso tudo...
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
gravando como?
Fernando diz:
embora possa ficar grande...
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
copiando e colando?
Fernando diz:
tipo, copiar/colar..
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
é só editar e limpar depois
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
ja fiz isso
Fernando diz:
vc é mais rápido..
Fernando diz:
vc acha que isso pode influenciar o resultado presente do mov. de Santa Teresa?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
ja fiz isso em outro momento*
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
isso a entrevista?
sendo otimista, sim
Fernando diz:
a entrevista não.. sua velocidade
Fernando diz:
e a cacofonia... qual a ligação possível com o parrachianismo?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
e nossas proprias versoes para esses simbolismo
Fernando diz:
como vc vê essa ligação?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
simbolismos
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
uma boa ligação sao alguns conceitos em comum
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
o que mais me atrai e a possibilidade, que ambos permitem, de um usar o outro
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
o que mais me atrai é a...*
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
por sinal essa historia de extase com ritmos de respiraçao é beem massa
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
e o cumulo disso sou eu entrando em hiper ventilaçao durante as aulas pra ficar zoado e me divertir um pouco
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
voltando a entrevista
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
ce perguntou
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
vc acha que isso pode influenciar o resultado presente do mov. de Santa Teresa?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz (22:36):
ja fiz isso em outro momento*
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz (22:37):
isso a entrevista?
sendo otimista, sim
Fernando diz (22:37):
a entrevista não.. sua velocidade
"
Fernando diz:
isso (id)
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
entao, bicho, não há movimento.
Fernando diz:
como assim?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
eu me recuso a formalizar essas maluquices cacoparrachianas como movimento
Fernando diz:
e o que seria isso: ausência de movimento?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
melhor ainda seria nao procurar nomes para esses eventos quinzenais
Fernando diz:
ou não seria possível, através da relativazação nominal e do ritual do arroz que esses eventos não fossem os mesmos encontros?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
como assim os mesmo encontros?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
ce diz entre caco e parrachia?
Fernando diz:
sim... Have a Nietzsche day...
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
claro
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
sempre foram
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
mas ainda assim, nada de movimento!
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
não há movimento cacofonico ou parrachiano em santa teresa, só eventos e atos cacofonicos e parrachianos, sacas?
Fernando diz:
então, vc está dizendo que só há ato?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
pode ser
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
eu nao fico dizendo para as pessoas, "bem vindo a sociedade da cacofonia!" ou coisa assim. elas só vivenciam
Fernando diz:
então, vc acha que isso é uma possível passagem do mov. das bolas de gude do parrachianismo para um ato contínuo de mutação sem mudança?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
eu fiz meu primeiro evento antes de saber o que era cacofonia, e dividia muitos conceitos com a bela-parrachia antes de conheçe-la, por exemplo
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
achar isso implicaria deu estar encabeçando o "parrachianismo"
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
fardo queu delego
Fernando diz:
então, carnaval ou contracultura?
autosuberversao coletiva... engordando o monstro memético diz:
pur que nao os dois?!

E assim termina por hoje.