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25.11.10

OLOATIRVE CHUWAKAGATHAZ












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12.11.10

Um Canto a Beira do Universo

Para a grande maioria das pessoas, o mundo é apenas aquilo que se vê, senti e cheira. O chamado Universo é apenas fotos em revistas, sites e imagens em video de documentarios. Mas, há outras Realidades, Planos e Conceitos que muitos não  percebem; não estou falando do que está literalmente na nossa frente, fome, miséria e outras coisas; e sim de coisas mais sutis, etéreas, idéias que se cruzam, se misturam, criando Rizoma. Imaginemos estas Idéias, umas tão Antigas e outras tão novas, se encontrando em algum lugar. Porque Tudo precisa algum dia se encontrar! Tudo se conecta, então imaginemos esse lugar de encontro como outro qualquer, como os lugares que costumamos ir.
Um bar, sim porque não um bar?!

Esse bar não se encontra aqui na Terra, mas, sim em algum ponto muito distante no Cosmos, talvez ele faça esquina com o Restaurante no Fim do Universo. Voltemos ao nosso bar, nele varias Idéias se encontram, muitas delas tiveram existencia fisica no nosso Plano, outras nem tanto, mas estas mostraram sua presença através de receptores. Chegando mais perto vemos que o bar se posiciona bem em cima de um pequeno asteroide, o suficiente para manter o estabelecimento vagando pelo Cosmos infinito, chegando ainda mais perto vemos que o bar é bem comum, até meio velho, igual a esses botecos que encontramos por aí, janelas pequenas e cartazes velhos e rasgados de varias épocas.
Ao entrarmos pela porta pintada de esmeralda já descascada, vemos um interior esfumaçado, meio escuro, cheiro de diversas bebidas e algumas conversas ao léu. Agora sentemos bem no fundo e observemos seus ocupantes, não que alguns sejam desconhecidos, outros só vistos no Sonhar.

Na ponta da bancada perto da porta de entrada, estava sentado um senhor de aspecto misterioso e ao mesmo tempo de comportamento excêntrico, falava com o barman como se fosse a propria Besta:

- Todo Homem é uma Estrela!!! - Dizia segurando seu copo de whisky, derramando algumas gotas no balcão.
- E...as mulheres....não são....es...trelas!!!??? - Respondeu uma dama ao lado segurando um grande copo de cerveja, parecia ter passado da conta, esta dama parecia velha e nova ao mesmo tempo, não era possivel discernir; e seu traje lembrava uma caçadora e guerreira. Seu rosto mudava a todo instante já que suas representações eram muitas pela face da Terra.

Lá pelo meio do balcão duas figuras conversavam, uma gargalhava  despreocupadamente como se a Existencia dependesse disso, o que lhe fazia rir parecia muito com um palhaço, só que este palhaço lembrava mais todos os comediantes juntos, numa mistura de uma Arlequinada só!
O distinto senhor que gargalhava aos estrondos lembrava um individuo muito conhecido nos meios politicos e ideológicos. Com sua grande barba arquetipa e suas filosofias comunais e proletarias.
Chegando mais para perto de onde sentamos, entre fumaças de cigarro e esperanças perdidas, uma mulher vestida toda de negro e um xale tambem negro que lembrava uma grande teia encobrindo seu rosto misterioso, ela falava para um Rei, um rei sem reinado, pois sua espada lhe havia sido tirada. A Dama Negra fumava um narguile enquanto consolava o probre Rei:

- É melhor ser esquecido do que transformado em uma parodia de si mesmo....
O Rei sem espada olhava fixamente o seu copo vazio, lembrando de seus dias de gloria.

Agora neste momento tiramos um pouco nossa atenção do balcão para as pequenas mesas no fundo do bar, lá em uma delas está sentado um individua baixo, magro, olhar penetrante e um estranho e pequeno bigode, se olhassemos para ele em qualquer outro plano de existencia diria que ele foi/é apenas um ridiculo com idéias ainda mais ridiculas. Mas, quem o conheceu saberia os Horrores que suas idéias ridiculas causaram.
Este senhor olhava com um certo asco para os diversos tipos de pessoas/pensamentos no ambiente do bar, seu olhar ficou marcado como o simbolo de toda Intransigencia, toda Repressão. Ele se fartava sozinho no escuro com sua cerveja.
Chegando bem ao nosso lado, numa mesa com cinco cadeiras, todas elas ocupadas, bebericava um alegre grupo, o mais estranho era que Todos eram o mesmo individuo ou o mesmo Ser com diversas aparencias de acordo com sua época. Um deles lembrava algum deus grego bebendo seu vinho, outro parecia um desses hippies, cabelos longos e barba, vestindo uma simples tunica, tambem bebia vinho. O outro simplesmente parecia o proprio Sol encarnado, o restante era tão recuado no Tempo que não era possivel descrevermos. Todos foram/são Um, mas separados pelos Aeons.

De repente um barulho se faz no ambiente já barulhento, era a porta do bar escancarada dando passagem a mais doze pessoas e um decimo terceiro, este signo jamais foi lembrado pelos tempos. Todos foram para a mesa dos cinco que eram um.

O ambiente do bar foi ficando mais cheio e barulhento, quase não se podia ouvir mais nenhuma conversa, todas se misturavam numa onda caótica de idéias, pensamentos, palavrões e segredos indubitáveis. No meio do bar dançavam, pulavam, alguns mais festivos. Com seus chapéus cornudos e canções primevas, de tempos que Alegria não era um Pecado. Muitos chamavam por suas Deusas, que ali mesmo estavam e diziam:

- Não enche...!!!!

Nos levantamos, pois já vimos de mais, caminhemos para a porta desviando de dançarinos alucinados. Mas, por um ultimo momemto olhemos para o fundo do bar, olhando bem no fundo, uma mesa que estava quase entre os espaços do Espaço, sozinha, uma mulher, sentada com sua bebida e fumando um cigarro, olhava tudo com um fino sorriso nos labios, sorria, sim, ela sorria por toda aquela diversidade, todo aquele Caos. De seu sorriso veio uma deliciosa gargalhada, que varou o Cosmos e tocou os confins do Universo.
Saímos, tambem com um certo riso em nossa face; e ao voltarmos para nosso Plano Mundano lembramos daquela frase mais que substancial:

"É uma Piada. Tudo é apenas uma Grande Piada".

6.11.10

Entorpecimento da razão ou a epidemia dos sagadinhos

Nada se fala nos jornais. O noticiário da TV nada mais faz do que encubrir a epidemia, provavelmente por questões políticas, mas isso não muda o fato.

Uma epidemia do vício em salgadinhos tem se alastrado pelas principais capitais brasileiras. Os principais sintomas são: alucinação olfativa (sentindo o cheiro de salgadinhos quanto este inexiste ou não é sentido por outros humanos), síndrome de abstinência (a pessoa começa a sentir um desejo tremendo de comer salgadinhos, especialmente coxinhas, e quando esta falta come várias outras coisas para suprir a necessidade, em vão), fissura (ou craving),  ausência de consciência de morbidade (não se sabe doente, acha sua doença uma coisa normal, natural), além de ser muito comum uma alteração profunda na personalidade, com traços de personalidade anti-social ou borderline (a pessoa pode roubar, vender objetos de casa ou mesmo traficar para comprar seu salgadinho).

Alguns casos já foram notificados, como é o caso da Chaos Baby, que ilustrou bem o que ocorre quando a pessoa é tomada pela patologia da Coxinha. Recomendo a leitura do seu relato AQUI. Felizmente a jovem já passa bem e encontra-se a uma semana abstinênte da coxinha. Milhares de jovens pelo Brasil, infelizmente, não tiveram ainda este destino e se encontram a mercê de situações críticas senão caóticas.

Urge portanto localizar a epidemia dos salgadinhos como problema de saúde pública de prioridade máxima. Os casos ainda são subnotificados devido a ausência de consciência de morbidade dos usuários dos salgadinhos e do lobby dos salgadinhos que ainda os protege de um ataque público eficiênte.

Considerando esta mídia discordiana de extrema relevância, público este post como um chamado urgente para que tomemos providências junto ao Ministério de Saúde provocando uma alteração neste estado que, considero, de calamidade pública.

Nas fotos, vemos: A esquerda: um víciado em coxinhas defendendo o objeto de seu vício. A direita: Restulado de anos de vício. A primeira foto, acima, mostra um mercado de salgadinhos a céu aberto, com o aval da sociedade brasileira.